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O Magico e o Estado Islamico

O mágico é perito em disfarces e sabe que deve chamar a atenção para uma mão, enquanto o truque é feito na outra que passa despercebida. O foco agora está nos terroristas islâmicos, porque é para essa mão que Satanás, o mestre em disfarces (Gn 3) e mentor dos magos de Faraó (Êx 7:11) quer chamar a atenção. Porém é a outra mão que está ativa para preparar o caminho para seu mágico humano, o anticristo, que "realiza grandes milagres, até mesmo o de fazer descer fogo do céu sobre a terra à vista de todos" (Ap 13:13).

Com o argumento de se combater o terrorismo, veremos um recrudescimento do controle dos cidadãos, eliminando a privacidade e preparando o caminho para uma ditadura disfarçada de democracia, pois o "barro" de humanidade estará mesclado com o "ferro" do poder e da tirania como foi na Roma antiga (Dn 2:33). Então um dia as pessoas se sentirão aliviadas quando se levantar um homem poderoso, com a aparência de um cordeiro, mas que falará "como dragão" (Ap 1311) para trazer paz, segurança e prosperidade. Hitler na Alemanha foi só um ensaio.

Quem se recusou a crer em Cristo na presente dispensação será seduzido por um poder enviado pelo próprio Deus para dar as boas vindas a esse que "é segundo a ação de Satanás, com todo o poder, com sinais e com maravilhas enganadoras. Ele fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. Por essa razão Deus lhes envia um poder sedutor, a fim de que creiam na mentira, e sejam condenados todos os que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça" (2 Ts 2:9-12).

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