É impossível aos que “UMA VEZ foram iluminados, e provaram o dom celestial” por terem andado na companhia “do Espírito Santo”, porém não creram, venham a obter salvação (Hb 6:4).
Ao contrário dos múltiplos sacrifícios feitos por inúmeros sacerdotes, Cristo sacrificou-se “UMA VEZ oferecendo-se a si mesmo” e isso foi suficiente (Hb 7:27).
O sacerdote hebreu entrava “UMA VEZ no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo” (Hb 9:7).
Ao contrário dos sacerdotes, não foi “por sangue de bodes e bezerros” ou a cada ano, “mas por seu próprio sangue” Cristo “entrou UMA VEZ no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção” (Hb 9:12).
Foi na consumação dos séculos que Cristo se manifestou “UMA VEZ... para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo” (Hb 9:26).
Não são muitas mortes e reencarnações que esperam pelo homem pecador, mas “aos homens está ordenado morrerem UMA VEZ, vindo depois disso o juízo” (Hb 9:27).
Cristo não voltará na mesma condição humilde, pois isso ele já fez, “oferecendo-se UMA VEZ para tirar os pecados de muitos”. Ele agora voltará “SEGUNDA VEZ, sem pecado, aos que o esperam para salvação” (Hb 9:28).
Se os sacrifícios rituais do judaísmo fossem capazes de tirar pecados eles “teriam deixado de se oferecer, porque purificados UMA VEZ os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado” (Hb 10:2).
O sacrifício de Cristo, porém, foi singular, pois por meio dele “temos sido santificados [ou separados para Deus] pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita UMA VEZ” (Hb 10:10).
Ao contrário dos que pensam que o presente estado de coisas do universo não tem data de validade, Deus avisa: “Ainda UMA VEZ comoverei, não só a terra, mas também o céu” (Hb 12:26).
Assim Deus, “ainda UMA VEZ, mostra a mudança das coisas móveis como coisas feitas, para que as imóveis permaneçam” (Hb 12:27).
“Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus” (1 Pe 3:18).
Mario Persona
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