Nada confunde mais a mente humana do que a concepção de eternidade antes de o mundo começar. O homem é incapaz de conhecer qualquer coisa a respeito, exceto aquilo que Deus revelou. As Escrituras são relativamente silenciosas a respeito do passado eterno. Mesmo no Novo Testamento, onde brilha a luz mais clara e completa da revelação de Deus, pouquíssimas passagens chegam tão longe no passado ao ponto de mostrar o que havia antes da fundação do mundo e do princípio dos tempos eternos. Mas essas poucas alusões devem ser apreciadas e estudadas como de valor especial, considerando que elas nos revelam um pouco dos propósitos secretos de Deus formados por Ele antes chamar à existência o universo por meio de sua Palavra onipotente, e antes que guarnecesse esse mesmo universo por meio de Sua onisciente sabedoria.
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Cristo em Hebreus 1 - Hamilton Smith
O Filho veio nos "últimos dias", no encerramento dos dias dos profetas. O testemunho de Deus ao homem, do modo como havia sido apresentado no passado, continuou na Pessoa do Filho. Os profetas falaram como instrumentos usados pelo Espírito de Deus. Quando o Filho veio era o próprio Deus falando. Na Pessoa do Filho Deus aproximou-se dos homens, e o homem pôde aproximar-se de Deus sem a intervenção de um profeta ou sacerdote. A importância de qualquer coisa que é dita depende principalmente da grandeza e glória da pessoa que o diz. Deus nos falou na mais gloriosa Pessoa — o Filho Eterno. A fim de podermos apreender a grandeza daquele que fala, e assim a importância daquilo que é falado, o Espírito de Deus nos apresenta uma visão dos sete aspectos da glória do Filho.
Sera' que Deus controla os homens maus? - John Kulp
Os recentes eventos e discussões políticas nos Estados Unidos servem para nos lembrar de que Deus frequentemente estabelece os piores homens e mulheres para dirigir as nações deste mundo (Dn 4:17). Todavia não é minha intenção aqui entrar na questão política, mas sim discutir alguns princípios das Escrituras que podem nos ajudar a entender como Deus mantém controle das questões dos homens, ao mesmo tempo em que os deixa livres para seguirem seus próprios desejos e inclinações.
Quando baixamos o nível de Deus - C. H. Mackintosh
Toda experiência e modo de agir do cristão dependem do lugar que Deus ocupa em seu coração. Em outras palavras, existe uma conexão moral muito forte entre a estima que temos de Deus e nossa conduta. Se nossos pensamentos acerca de Deus forem baixos, também será baixo o padrão do andar cristão; se forem elevados, aí o resultado será correspondente.
Quem e' Jesus?
O mundo hoje está cheio de confusão e engano acerca de Jesus; quem Ele é, o que fez, e o que ensinou. Parte disso se deve à ignorância, mas muito é resultado da obra de Satanás para manter os homens afastados de Deus. Apesar de ser Jesus o fundamento da fé cristã, nem sempre temos uma compreensão clara de Quem Ele é! Dizer que Jesus é Deus santo, e perfeito Homem é verdade, mas parece ser uma contradição. Nossa mente finita tem dificuldades para compreender o conceito de um Deus divino. Mas em Jesus vemos tanto a divindade como a perfeita humanidade.
Jesus nao poderia pecar
Heb 2:18 Porque, naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.
O Senhor Jesus foi tentado de fora para dentro, mas nunca de dentro para fora. A tentação no deserto mostra ele sendo tentado de fora para dentro. Satanás apareceu a ele e tentou atraí-lo com um estímulo externo. Mas o Salvador jamais podia ser tentado a pecar por cobiças ou paixões internas, pois não havia pecado nele e não havia nada para responder ao pecado. Ele sofreu ao ser tentado. Enquanto nós sofremos para resistir a tentação, ele sofreu por ser tentado.
Heb 4:15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Ninguém pode verdadeiramente sentir o que o outro está sentindo a menos que passe por uma experiência semelhante. Como Homem nosso Senhor compartilhou de nossas experiências e pode assim entender as provas que passamos. (Ele não pode sentir o que sentimos quando praticamos o mal porque nunca passou por isso).
Ele foi tentado em todos os aspectos em que somos tentados, porém sem pecado. As escrituras mantém a perfeição impecável do Senhor Jesus com muito cuidado, e nós deveríamos fazer o mesmo. Ele "não conheceu pecado" 2 Co 5:21, "não cometeu pecado" 2 Pe 2:20, "e nele não há pecado" 1 Jo 3:5.
Era impossível para Ele pecar, seja como Deus, seja como Homem. Como perfeito Homem Ele não podia fazer coisa alguma de Sua própria vontade; Ele era totalmente obediente ao Pai (João 5:19), e certamente o Pai jamais O levaria a pecar.
Argumentar que Sua tentação não teve efeito se Ele não podia pecar é um engano. Um dos objetivos da tentação foi demonstrar cabalmente que Ele não poderia pecar.
Se você passar o ouro por um teste, o teste não é menos válido se o ouro for puro. Se existir impurezas o teste irá revelar. Do mesmo modo é um erro argumentar que se Ele não pudesse pecar então não seria perfeitamente humano. O pecado não é um elemento essencial à humanidade; ao contrário, trata-se de um intruso. Nossa humanidade foi deturpada pelo pecado; a humanidade dEle é perfeita.
Se Jesu pudesse ter pecado como Homem neste mundo, o que O impediria de pecar como Homem no céu? Ele não deixou sua humanidade para trás quando ascendeu à destra do Pai. Ele foi impecável na terra e é impecável no céu.
William MacDonald ("Believer's Bible Commentary")
O Senhor Jesus foi tentado de fora para dentro, mas nunca de dentro para fora. A tentação no deserto mostra ele sendo tentado de fora para dentro. Satanás apareceu a ele e tentou atraí-lo com um estímulo externo. Mas o Salvador jamais podia ser tentado a pecar por cobiças ou paixões internas, pois não havia pecado nele e não havia nada para responder ao pecado. Ele sofreu ao ser tentado. Enquanto nós sofremos para resistir a tentação, ele sofreu por ser tentado.
Heb 4:15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Ninguém pode verdadeiramente sentir o que o outro está sentindo a menos que passe por uma experiência semelhante. Como Homem nosso Senhor compartilhou de nossas experiências e pode assim entender as provas que passamos. (Ele não pode sentir o que sentimos quando praticamos o mal porque nunca passou por isso).
Ele foi tentado em todos os aspectos em que somos tentados, porém sem pecado. As escrituras mantém a perfeição impecável do Senhor Jesus com muito cuidado, e nós deveríamos fazer o mesmo. Ele "não conheceu pecado" 2 Co 5:21, "não cometeu pecado" 2 Pe 2:20, "e nele não há pecado" 1 Jo 3:5.
Era impossível para Ele pecar, seja como Deus, seja como Homem. Como perfeito Homem Ele não podia fazer coisa alguma de Sua própria vontade; Ele era totalmente obediente ao Pai (João 5:19), e certamente o Pai jamais O levaria a pecar.
Argumentar que Sua tentação não teve efeito se Ele não podia pecar é um engano. Um dos objetivos da tentação foi demonstrar cabalmente que Ele não poderia pecar.
Se você passar o ouro por um teste, o teste não é menos válido se o ouro for puro. Se existir impurezas o teste irá revelar. Do mesmo modo é um erro argumentar que se Ele não pudesse pecar então não seria perfeitamente humano. O pecado não é um elemento essencial à humanidade; ao contrário, trata-se de um intruso. Nossa humanidade foi deturpada pelo pecado; a humanidade dEle é perfeita.
Se Jesu pudesse ter pecado como Homem neste mundo, o que O impediria de pecar como Homem no céu? Ele não deixou sua humanidade para trás quando ascendeu à destra do Pai. Ele foi impecável na terra e é impecável no céu.
William MacDonald ("Believer's Bible Commentary")
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