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Os Mandamentos de Jesus

Embora os cristãos tenham sido libertos do jugo da lei, da qual Pedro disse, “que nem nossos pais nem nós pudemos suportar” (At 15:10), as justas exigências da lei são cumpridas nos verdadeiros crentes no Senhor Jesus Cristo, “que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.” (Rm 8:4). Os cristãos não têm como sua regra de vida os Dez Mandamentos, que foram dados a Israel. Temos a Cristo como nosso exemplo; possuímos uma natureza divina que tem a capacidade de agradar a Deus, e o Espírito Santo como o poder que nos capacita a andar para o prazer de Deus neste mundo. Os Evangelhos nos mostram o que Cristo foi para Deus no mundo, e seus mandamentos nada mais eram do que a expressão formal daquilo que estava sendo vividamente expressado em si mesmo, pois ele nunca pediu a outros para fazerem coisa alguma além daquilo que ele expressava com perfeição em sua própria vida diante deles.

Quando baixamos o nível de Deus - C. H. Mackintosh

Toda experiência e modo de agir do cristão dependem do lugar que Deus ocupa em seu coração. Em outras palavras, existe uma conexão moral muito forte entre a estima que temos de Deus e nossa conduta. Se nossos pensamentos acerca de Deus forem baixos, também será baixo o padrão do andar cristão; se forem elevados, aí o resultado será correspondente.

Estilo de vida cristao - D. C. Buchanan

Sempre foi um desafio para o cristão viver no mundo e não ser do mundo. Enquanto a tecnologia avança, os meios de comunicação nos expõem a muitas mais opções, ao mesmo tempo em que a crescente degradação moral torna-se mais aberta e acessível. Estas novas oportunidades para testemunhar para o Senhor, com a ajuda da tecnologia moderna juntamente com a necessidade de proteção contra contaminações tão predominantes no mundo, levantam a questão de saber que tipo de estilo de vida os cristãos devem ter. Como podemos aproveitar os avanços tecnológicos, sem comprometer a santidade e a piedade? O Senhor define claramente o que é necessário em Sua oração por Seus discípulos em João 17. Ele estava prestes a deixar este mundo. Os discípulos seriam deixados para trás para representá-Lo no mundo ímpio. Acreditamos que estamos vivendo muito perto do tempo em que Ele voltará para nos levar para casa, mas até este momento chegar, o nosso lugar é representá-Lo no mundo.

Viver para Cristo - C. H. Brown

"Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas." Mt 11:28-29

A Biblia do meu vizinho

Eu sou a Bíblia do meu vizinho,
Pois me lê sempre ao me encontrar;
Hoje me lê, se estou de caminho,
E amanhã, quando vier ao meu lar.

Parente, amigo, ou colega há de ser,
Ou é, talvez, só meu conhecido;
Poderá, meu nome, nem saber dizer,
Mas, certo estou: ele me tem lido!

Quem será este que é meu vizinho
Que está a me ler, quando nem ligo,
A fim de ver quais são meus caminhos
E se estou andando do jeito que digo?

É aquele que está sempre por perto
Pra tecer críticas e até blasfemar;
Que está seguro que seu pensar é certo,
Porém, é mais um prá Cristo salvar.

Esteja ciente, querido irmão,
Que o mundo inteiro está a nos ver
Buscando em nós um claro sermão,
Não só nas palavras, mas sim no viver.

Em linhas bem retas busquemos copiar,
Aquilo que Deus por nós quer dizer,
A fim de o vizinho podermos ganhar
Prá Cristo Jesus, depois de nos ler.

Adaptado de "Helps For Young Believers"

Existem dois tipos de testemunho: os lábios e a vida. E os lábios deveriam ser apenas a expressão daquilo que primeiramente foi produzido na própria vida. Deveríamos desejar uma realidade intensa; sermos possuídos e controlados pela verdade que professamos possuir, e assim evitar o uso de frases e sentenças que nunca tenham sido aplicadas em nós mesmos -- que nunca tenham sido por nós comidas, digeridas e experimentadas como verdade em nossa própria alma. E.D.


The Christian Newsletter

Por seus frutos

Normalmente uma árvore é conhecida pelos seus frutos. Muitas pessoas que dificilmente conseguiriam diferenciar uma árvore de outra, são capazes de fazê-lo quando vêem o fruto. Existem muitos mestres religiosos cujos lábios podem nos enganar, e cujas pretensões quase que nos fazem cultivar um grande respeito por eles, mas o Senhor não nos disse que deveríamos julgá-los pelo que falavam. Não existiam mestres religiosos mais rigorosos, e nem mais presunçosos, do que os Fariseus, mas Jesus os julgou por seus frutos. Deveríamos fazer este teste em nós mesmos em nossa vida diária.

Façamo-nos passar pelo mesmo teste. Somos aquilo que fazemos. Os homens não colhem uvas de espinheiros, ou figos dos abrolhos. Não podemos cultivar um espinheiro de modo a fazer dele uma videira, ou transformarmos um abrolho numa figueira, assim como ninguém poderá ser treinado a se tornar um verdadeiro cristão. O verdadeiro cristão é aquele que é nascido de novo; nele habita o Espírito Santo, e pelo Espírito ele é capacitado a produzir os frutos que são aceitáveis a Deus.

Algumas das árvores do pomar do Senhor não produzem tantos frutos quanto outras, mas todas produzem algum fruto -- algumas, trinta, outras sessenta, outras uma centena. Considere a grande quantidade de mangas que são produzidas por uma única mangueira. Aquela mangueira foi também, um dia, uma solitária manga. Conforme os anos foram se passando, ela brotou, cresceu, criou galhos, e estes, nas épocas apropriadas, produziram frutos. Pense nos milhares e milhares de frutos que uma única mangueira pode produzir. Em algumas épocas as árvores produzem mais abundantemente que em outras, e o mesmo ocorre com o cristão, embora esta palavra seja sempre válida: "Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto" (Jo. 15:8).

Os frutos de uma árvore não surgem todos de uma só vez. O processo é, geralmente, lento. Porém, embora o desenvolvimento seja lento ou comparativamente rápido, a árvore, em sua totalidade, está ordenada de forma a produzir fruto. E este princípio é igualmente verdadeiro no que diz respeito ao cristão. Ele não vive mais para si mesmo, mas para a glória de Deus, e se não produz fruto, sua vida está sendo desperdiçada.

Existe somente uma maneira de se produzir fruto, e esta maneira nos é mostrada por Jesus em suas palavras registrada no capítulo 15 do evangelho de João. É somente estando nEle, permanecendo nEle, ou vivendo em Sua companhia que produzimos fruto. Quando o coração está familiarizado com Cristo, os pensamentos, palavras e ações do crente são aceitáveis diante de Deus Pai. Não somos os melhores juízes do caráter dos frutos que produzimos, embora devessemos viver em constante juízo-próprio. Os outros irão concluir o que somos pelos nossos modos e por nossas palavras.

Nossa influência é a parte mais importante de nossa vida. Nunca subestime sua influência, e nunca se esqueça: você não pode evitar exercer influência sobre outros.

"O fruto do Espírito é amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança." (Gl. 5:22,23)

Estas coisas são mais valiosas que todas as jóias que o mundo pode exibir, e é pelos seus frutos que o mais humilde seguidor do Senhor Jesus é conhecido.

Young Christian

A vitoria de Jose

Gênesis 39

Quando José era jovem, conseguiu uma vitória que mudou toda a sua vida. Ele havia sido vendido como escravo para o Egito, mas o Senhor estava com ele e o fazia prosperar. Quando José foi feito mordomo-mor sobre tudo o que possuia Potifar, capitão da guarda de Faraó, Deus o abençoava e ajudava em tudo o que José fazia. Então José teve que tomar uma decisão que iria mudar sua vida.

A Batalha

A esposa de Potifar pedia a José que este se deitasse com ela, incitando-o a cometer fornicação. Mas José se recusava, dizendo: "Como pois faria eu este tamanho mal, e pecaria contra Deus?" A esposa de Potifar continuou a tentá-lo, procurando fazê-lo pecar, até o dia em que agarrou a José por suas roupas na tentativa de forçá-lo. Ele, porém, deixou sua roupa, fugindo da casa.

A Estratégia

José fez três coisas distintas para ganhar a batalha contra a tentação de pecar. Primeiro, ele confessou que era responsável a Potifar por seus atos. Se José tivesse pecado, teria desonrado Potifar. Em segundo lugar, José reconheceu que ceder à tentação seria um grande mal e pecado contra Deus. Os princípios de Deus acerca de justiça eram de grande importância para José, e ele não iria querer pecar contra Deus. Finalmente, José fugiu da tentação. Não tentou enfrentá-la, nem lutar contra ela ou vencê-la. Ele fugiu da tentação, e ao fazer isto admitiu que não tinha poder em si mesmo para resistir, e que confiava em Deus para defendê-lo.

A Vitória

A vitória de José sobre o pecado da fornicação não foi fácil de ser conquistada. Ele foi acusado falsamente e encarcerado por um crime que não cometeu. Mas aos olhos de Deus José havia conseguido uma grande vitória. Ele venceu porque não confiou em sua própria força, mas sim na força de Deus.

Assim como José, também temos uma decisão a tomar. O mundo ao nosso redor não está interessado em interromper suas concupiscências. A fornicação é aceita por muitos hoje em dia, mas os princípios de Deus não mudaram. Imoralidade ou fornicação continua a ser um grande mal e pecado contra Deus.

Comprados Por Bom Preço

Nós fomos comprados pelo bendito Filho de Deus, Jesus Cristo. José foi vendido ao Egito, mas nós fomos comprados, libertos da morte e do juízo. O preço que nosso Redentor pagou por nós nunca, jamais, será compreendido ou avaliado. Ele deu Sua vida para que tenhamos a vida eterna. Assim já não pertencemos a nós mesmos, mas fomos comprados com o sangue de Jesus.

Conserve-se Puro

Nosso desejo deve ser o de servir e honrar Àquele que morreu por nós. Ele nos deu o Espírito Santo para habitar em nós (1 Co. 6:19). Sendo assim, como devemos agir? Em Romanos somos instruídos a apresentar os nossos corpos como sacrifício vivo a Deus (Rm. 12:1). Nossas vidas, o que dizemos, o que fazemos, e até mesmo o que pensamos, deve ser para a honra de Deus. Conservemo-nos puros assim como Ele é puro (1 Tm. 5:22; 1 Jo. 3:3). Nossa vida deve ser de tal forma a sermos santificados, úteis para o Senhor e prontos para toda boa obra (2 Tm. 2:21). Um vaso contaminado não serve para uso do Senhor. Conserve-se puro.

Verdades Bíblicas

Sucesso!

"Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós." Fp. 3:1
O apóstolo Paulo dá início ao terceiro capítulo de sua carta aos Filipenses lembrando-lhes de que o fato de estar escrevendo "as mesmas coisas", ou seja, aquilo que já lhes havia comunicado, não o aborrecia, pelo contrário, era para eles um fator de segurança.

Eu sou do Senhor

Que conforto podemos encontrar em tais palavras! O Senhor Jesus nos redimiu com Seu sangue precioso (1 Pd. 1:18,19), nos tem em grande estima e, nos tendo comprado para Si (1 Co. 7:23), irá, com toda certeza, nos guardar (1 Pd. 1:5). Ninguém nos arrebatará de Sua mão (Jo. 10:28). Nossa vida está segura muito além de todas as eventualidades, pois está "escondida com Cristo em Deus" (Cl. 3:3). "De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor"" (Rm. 14:8).

Mesmo sendo constantemente jogados de um lado para o outro, como o somos, pelas circunstâncias que estão sempre mudando, o simples fato de estarmos aptos a dizer "Eu sou do Senhor" pode manter nossa alma em uma paz duradoura. É o céu começando aqui nesta terra.

Venha o que vier -- a dor ou a fadiga, pobreza ou perseguição, algemas ou prisões, fogo ou dilúvio -- ainda assim as doces palavras, "Eu sou do Senhor", nos capacitarão a dizer: "Em nada tenho a minha vida por preciosa" (At. 20:24).

E que forças recebemos quando estas poucas palavras, "Eu sou do Senhor", tornam-se um pensamento permanente a percorrer perpetuamente as mais íntimas recâmaras de nosso coração! Elas irão nos afastar do mundo mau; irão nos manter calmos e pacientes em meio à inquietação e rivalidade deste mundo, mesmo enquanto estamos cercados por seus turbulentos distúrbios e revoluções; irão nos erguer muito acima de seus ôcos prazeres, e nos proteger de seus perigosos estratagemas. Então, não estaremos ansiosos por coisa alguma; ficaremos ocupados apenas em agradar a nosso Pai, pois quaisquer que sejam as tribulações que possam nos ameaçar ou assolar, podemos nos manter confiantes, fazendo conhecidas de Deus as nossas petições, e a Sua paz, conforme nos promete a Sua Palavra, "guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus" (Fp. 4:6,7).

A própria morte não é morte para o crente; é a entrada para a vida, desembaraçada de todas as coisas que nos oprimem neste mundo. Mas não somente a paz será nossa porção, como também estaremos permanentemente cheios de um esfuziante gozo, sabendo que "o que há de vir virá, e não tardará", e então estaremos para sempre com o Senhor . (1 Ts. 4:17).

E. J. Checkley

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