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A Autoridade Divina Delegada 'a Assembleia - R. Guillen

“Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu”. Mt. 18:18

Não há nenhuma dúvida que o assunto da autoridade da Assembleia local, para ligar e desligar em nome do Senhor Jesus Cristo, representa o poder mais alto e extraordinário que lhe foi concedido e confiado. Tal autoridade foi delegada e garantida pelo próprio Senhor Jesus Cristo para ser exercida em Seu nome e em Seu lugar. E como a Assembleia possui tão nobre e elevado privilégio, isso por sua vez, compromete sua maior responsabilidade, pois embora tenha todo o poder de exercer essa autoridade de sua competência, existe a grande necessidade de administrá-la em temor e dependência do Senhor, e no âmbito de esfera própria em que tal autoridade foi delegada.

A vigilancia na assembleia - Bruce Anstey

Em uma assembleia biblicamente reunida haverá liberdade para vários irmãos exercitarem seus dons e sacerdócio, mas não devemos pensar que na assembleia não há governo. As Escrituras indicam que existem certas regras (liderança administrativa) na Igreja. Na assembleia biblicamente reunida haverá aqueles que tomarão a liderança administrativa para assegurar que a santidade e a ordem sejam mantidas.

Como educar a crianca? 7 - J. C. Ryle

Eduque-os para que lhe obedeçam, mesmo que muitas vezes não saibam o por quê. Devemos ensiná-los a aceitar tudo aquilo que exigimos deles como sendo para seu próprio bem. Tenho ouvido alguns dizerem que nunca deveríamos exigir das crianças coisas que elas não possam entender; que deveríamos explicar e dar uma razão para tudo o que desejamos que façam. Eu o alerto solenemente contra tal conceito. E vou mais além: creio que se trata de um princípio mau e sem base nas Escrituras.

É, sem dúvida alguma, um absurdo fazer mistério de tudo o que fazemos, e há muitas coisas que é melhor que expliquemos às crianças, a fim de verem que são coisas sábias e razoáveis. Porém, criá-las com a idéia de que não devem receber nada sem antes se certificarem - que elas, com sua compreensão fraca e imperfeita, devem ter antes os "por quê?" e os "qual o motivo?" claramente explicados para cada passo que devem dar - trata-se, isto sim, de um temível engano que provavelmente trará um péssimo efeito à mente das crianças.

Coloque diante de seus filhos o exemplo de Isaque quando Abraão levou-o para oferecer sobre o Monte Moriá (Gn 22). Ele perguntou a seu pai simplesmente: "Onde está o cordeiro para o holocausto?" E não recebeu outra resposta além desta: "Deus proverá para Si o cordeiro para o holocausto, meu filho". Como, quando, de onde, de que maneira, ou por que meios - nada disso foi dito a Isaque; mas a resposta foi suficiente. Ele creu que tudo estaria bem pois seu pai lhe dissera, e ficou satisfeito com isso. - J. C. Ryle - (continua...)

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