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A Biblia do meu vizinho

Eu sou a Bíblia do meu vizinho,
Pois me lê sempre ao me encontrar;
Hoje me lê, se estou de caminho,
E amanhã, quando vier ao meu lar.

Parente, amigo, ou colega há de ser,
Ou é, talvez, só meu conhecido;
Poderá, meu nome, nem saber dizer,
Mas, certo estou: ele me tem lido!

Quem será este que é meu vizinho
Que está a me ler, quando nem ligo,
A fim de ver quais são meus caminhos
E se estou andando do jeito que digo?

É aquele que está sempre por perto
Pra tecer críticas e até blasfemar;
Que está seguro que seu pensar é certo,
Porém, é mais um prá Cristo salvar.

Esteja ciente, querido irmão,
Que o mundo inteiro está a nos ver
Buscando em nós um claro sermão,
Não só nas palavras, mas sim no viver.

Em linhas bem retas busquemos copiar,
Aquilo que Deus por nós quer dizer,
A fim de o vizinho podermos ganhar
Prá Cristo Jesus, depois de nos ler.

Adaptado de "Helps For Young Believers"

Existem dois tipos de testemunho: os lábios e a vida. E os lábios deveriam ser apenas a expressão daquilo que primeiramente foi produzido na própria vida. Deveríamos desejar uma realidade intensa; sermos possuídos e controlados pela verdade que professamos possuir, e assim evitar o uso de frases e sentenças que nunca tenham sido aplicadas em nós mesmos -- que nunca tenham sido por nós comidas, digeridas e experimentadas como verdade em nossa própria alma. E.D.


The Christian Newsletter

Seguranca eterna

Existem cinco coisas que deveriam acontecer antes que um salvo perca a sua salvação. Porém, são coisas impossíveis de acontecer!

1) Alguém teria que nos tirar da mão do próprio Deus. "Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai" (Jo. 10:29).

2) Alguém teria que quebrar o selo de propriedade que nos tornou propriedade particular de Deus. "Fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da vossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da Sua glória" (Ef. 1:13, 14).

3) Alguém teria que expulsar o Espírito Santo de Deus que habita em nós. "Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?" (1 Co. 3:16). "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre" (Jo. 14:16).

4) Alguém teria que nos separar do amor de Cristo. "Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rm. 8:31-39).

5) Alguém teria que apagar o nome do crente do Livro da Vida do Cordeiro. "Alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus" (Lc. 10:20). "...cujos nomes estão escritos no livro da vida" (Fp. 4:3). "E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo" (Ap. 20:15). "Os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro" (Ap. 21:27).

Nossos nomes, das palmas de Suas mãos,
A eternidade não conseguirá apagar;
Impressos no coração de Deus já estão,
Com a indelével tinta da graça sem par;

E nós, até o fim viver poderemos,
Na solene certeza que nos é dada;
Já seguros, mas sempre mais serenos,
Tendo nos céus o final da jornada.

Christian Treasury

Por seus frutos

Normalmente uma árvore é conhecida pelos seus frutos. Muitas pessoas que dificilmente conseguiriam diferenciar uma árvore de outra, são capazes de fazê-lo quando vêem o fruto. Existem muitos mestres religiosos cujos lábios podem nos enganar, e cujas pretensões quase que nos fazem cultivar um grande respeito por eles, mas o Senhor não nos disse que deveríamos julgá-los pelo que falavam. Não existiam mestres religiosos mais rigorosos, e nem mais presunçosos, do que os Fariseus, mas Jesus os julgou por seus frutos. Deveríamos fazer este teste em nós mesmos em nossa vida diária.

Façamo-nos passar pelo mesmo teste. Somos aquilo que fazemos. Os homens não colhem uvas de espinheiros, ou figos dos abrolhos. Não podemos cultivar um espinheiro de modo a fazer dele uma videira, ou transformarmos um abrolho numa figueira, assim como ninguém poderá ser treinado a se tornar um verdadeiro cristão. O verdadeiro cristão é aquele que é nascido de novo; nele habita o Espírito Santo, e pelo Espírito ele é capacitado a produzir os frutos que são aceitáveis a Deus.

Algumas das árvores do pomar do Senhor não produzem tantos frutos quanto outras, mas todas produzem algum fruto -- algumas, trinta, outras sessenta, outras uma centena. Considere a grande quantidade de mangas que são produzidas por uma única mangueira. Aquela mangueira foi também, um dia, uma solitária manga. Conforme os anos foram se passando, ela brotou, cresceu, criou galhos, e estes, nas épocas apropriadas, produziram frutos. Pense nos milhares e milhares de frutos que uma única mangueira pode produzir. Em algumas épocas as árvores produzem mais abundantemente que em outras, e o mesmo ocorre com o cristão, embora esta palavra seja sempre válida: "Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto" (Jo. 15:8).

Os frutos de uma árvore não surgem todos de uma só vez. O processo é, geralmente, lento. Porém, embora o desenvolvimento seja lento ou comparativamente rápido, a árvore, em sua totalidade, está ordenada de forma a produzir fruto. E este princípio é igualmente verdadeiro no que diz respeito ao cristão. Ele não vive mais para si mesmo, mas para a glória de Deus, e se não produz fruto, sua vida está sendo desperdiçada.

Existe somente uma maneira de se produzir fruto, e esta maneira nos é mostrada por Jesus em suas palavras registrada no capítulo 15 do evangelho de João. É somente estando nEle, permanecendo nEle, ou vivendo em Sua companhia que produzimos fruto. Quando o coração está familiarizado com Cristo, os pensamentos, palavras e ações do crente são aceitáveis diante de Deus Pai. Não somos os melhores juízes do caráter dos frutos que produzimos, embora devessemos viver em constante juízo-próprio. Os outros irão concluir o que somos pelos nossos modos e por nossas palavras.

Nossa influência é a parte mais importante de nossa vida. Nunca subestime sua influência, e nunca se esqueça: você não pode evitar exercer influência sobre outros.

"O fruto do Espírito é amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança." (Gl. 5:22,23)

Estas coisas são mais valiosas que todas as jóias que o mundo pode exibir, e é pelos seus frutos que o mais humilde seguidor do Senhor Jesus é conhecido.

Young Christian

Naama, o leproso - Charles Stanley

"Naamã, chefe do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito; porque por ele o Senhor dera livramento aos siros: e era este varão homem valoroso porém leproso." (2 Rs. 5:1)

Quanto vale, afinal, a grandeza nas coisas deste mundo? Um homem pode se tornar bem famoso; pode prosperar nos negócios até superar quem quer que seja, ou pode escalar o mais alto pináculo de honra da grandeza política ou militar. Naamã era tudo isso, mas ele era leproso. Assim também, o homem, não importa qual posição ocupe neste mundo, é um pecador. Ah! isto estraga tudo; torna amargo todo e qualquer cálice deste mundo.


A lepra era incurável. Uma vez que contaminasse alguém, tal pessoa se tornaria imunda -- inchada, coberta de crostas e feridas -- uma asquerosa figura da condição do homem: perdido e arruinado ao extremo por causa do pecado. E o que é pior no que se refere ao pecado, como também o era no caso do leproso, o homem descobre que qualquer esforço para curar a si próprio é em vão. O temido veneno se alastra. Oh! quão repugnante é o pecado! Querido leitor, talvez há muito tempo que você espera melhorar, mas será que não ficou cada vez pior? Nenhum médico da Síria podia curar a lepra. Neste mundo não se pode encontrar um só remédio eficaz contra o pecado. Procure por todo o globo terrestre e verá que o homem não inventou a cura para o pecado. O mundo inteiro é um grande leprosário.

Deus escolheu as coisas fracas deste mundo. Uma pequena serva cativa torna-se a mensageira de Deus para aquele poderoso militar Sírio. Ela diz, "Oxalá que o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria: ele o restauraria da sua lepra". E eu posso dizer a você, querido leitor, "Oxalá que você estivesse aos pés de Jesus. Ele o limparia de seus pecados".

O Rei de Israel não tinha a fé que esta pequena serva demonstrava ter. Ele pensava que os Sírios buscavam um pretexto para guerrear. Ele, pensando acerca de si próprio, disse, "Sou eu Deus, para matar e para vivificar?".

"Sucedeu porém que, ouvindo Eliseu, homem de Deus", ele mandou avisar o leproso para que viesse ter com ele. "Veio, pois, Naamã". E tal qual era o homem, assim era a sua vinda! Trazia presentes, cavalos e carruagens! E ficou esperando na porta, mas Eliseu não aceitou qualquer um de seus presentes. A salvação de Deus não está à venda. Eliseu enviou um mensageiro dizendo, "Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne te tornará, e ficarás purificado". Eliseu nem sequer saiu para falar com Naamã; tão somente enviou um mensageiro. Deve ser pela fé, e não por vista ou por sinais. Deus dá tão somente a Sua Palavra. Aquele que crê é salvo.

O rio Jordão era um tipo ou figura da morte. A arca da aliança havia permanecido em seu meio, enquanto todo o Israel passou a pés enxutos pelo seu leito seco, entrando na terra de Canaã. Trata-se de uma das mais surpreendentes ilustrações de Jesus tomando o nosso lugar no rio da morte. Não havia cura para este grande homem leproso, a não ser que mergulhasse sete vezes no rio da morte. Não há um meio sequer, em todo o universo, pelo qual um pecador possa ser limpo, a não ser pela morte de Jesus. Somente o Seu sangue nos limpa de todo pecado.

Como era de se esperar, isto fez com que o leproso ficasse profundamente indignado, o que nada mais é do que a indignação do coração humano contra o modo que Deus estabeleceu para limpar o pecado. "Com toda a certeza", deve ter pensado o leproso, "Deus irá fazer algo grandioso para mim ou em mim, para que eu seja salvo". "Mas, mergulhar no Jordão... sepultar-me em um rio de morte; que coisa mais desprezível!"

Além do mais, "não são porventura Abana e Farfar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não me poderia eu lavar neles, e ficar purificado?" E ele se foi indignado. Assim acontece ainda hoje, quando o pobre leproso pecador diz, "Não são as doutrinas da minha igreja muito melhores do que a salvação somente pela morte de Cristo? Minha igreja me diz para jejuar; para manter os votos de minha profissão de fé; em suma, para guardar todas as ordenanças de minha igreja. Não é muito melhor me lavar nesses rios de minha própria religião do que simplesmente crer em Deus no que se refere à morte de Cristo?"

Está bem, se você quer assim, então tente! Lave-se, lave-se, lave-se; e me mostre alguém, dos milhões que têm se lavado nos rios das religiões humanas, que esteja limpo do pecado. Mostre-me alguém que tenha certeza de que seus pecados estejam perdoados em virtude de todos os seus jejuns, orações e obediência às ordenanças. Não, não existe um sequer que, lavando-se nos velhos rios humanos, já tenha, ou possa algum dia ter, a certeza de que está salvo. Os servos de Naamã lhe disseram, "Meu pai, se o profeta te dissera alguma grande cousa, porventura não a farias? Quanto mais, dizendo-te ele: Lava-te, e ficarás purificado". Todas as nações são testemunhas do que um homem poderá fazer (se o fato de se fazer algo adiantasse) para se ver limpo do pecado.

"Então desceu, e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus: e a sua carne tornou, como a carne dum menino, e ficou purificado".

Com que magnificência, com toda a certeza, nos é exibida aqui a morte e a ressurreição, as duas grandes lições de Deus. A morte de Cristo: o fim do pecado; a ressurreição de Cristo: o início de uma existência totalmente nova. O velho leproso desce à morte; sepultado com Cristo. Surge o novo homem em todo o frescor de uma criança recém-nascida. Oh! quão imaculadamente limpa é esta nova criação! "E ficou purificado." Esta é a maneira de Deus limpar. "No corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis" (Cl. 1:22). Jesus desceu até à morte. Todo aquele que crê está morto com Ele, sepultado com Ele, ressuscitado com Ele, perfeito nEle, sem mancha ou ruga ou qualquer coisa do gênero (Rm. 6; Ef. 5). Oh! conhecer o poder da ressurreição; sendo feito conforme à Sua morte! Abandonar o velho e pobre "eu" leproso no Jordão. Ah! o velho leproso tem que submergir!

Com frequência, quando pensamos que já estamos conscientes da morte do "eu" na cruz, vemos que ele precisa de um pouco de submersão. Ah! você ainda continua ocupado com o velho leproso, perdendo o seu tempo com suas feias crostas e supuradas feridas? Livre-se do leproso; afunde-o, afunde-o no Jordão. Só no fundo, bem no fundo, num lugar de morte, é que existe um lugar apropriado para o "eu". O único lugar para as suas justiças e para as suas injustiças é a sepultura de Cristo. Desvie o seu olhar do velho leproso para o Cristo ressuscitado. Se, por um lado, Adão estava cheio do veneno do pecado, por outro lado Deus fez com que Cristo se tornasse para nós sabedoria, santificação, justiça e redenção. Não existe qualquer mancha de lepra no Cristo ressuscitado. E "qual ele é, somos nós também neste mundo" (1 Jo. 4:17). Aperfeiçoados para sempre. Limpos de toda mancha.

Oh! querido leitor, você aprendeu esta tremenda lição? Você já mergulhou na morte? Está você ressuscitado com Cristo? Então se ocupe com as coisas que são do alto. Toda velha mancha do leproso pecado já se foi. "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus" (2 Co. 5:17).

Charles Stanley

Raizes

Para resistir à tempestade, uma árvore deve ter raízes proporcionais à sua ramagem; um veleiro deve ter um mastro calculado em função da superfície da vela desfraldada. O mesmo ocorre com o crente. Cada vez que deixa de cultivar uma comunhão secreta com Deus, quando a obra dentro de si não está de acordo com o que acontece fora da sua pessoa, ocorre um naufrágio espiritual.

A comunhão com Deus sempre deve ter um lugar mais elevado do que o serviço para Deus. Nunca deve-se descuidar disso. Se Deus não recebe a completa homenagem de nosso coração, o que fizermos com nossas mãos ou com nossa inteligência não terá valor para Ele. Se a fonte oculta de nossa atividade não for o amor pelo Senhor, não iremos adiante. Tudo o que tivermos edificado sem este sólido fundamento acabará caindo, e quanto mais alto for o edifício, maior será sua queda.

O que o Senhor espera de nós -- não nos enganemos -- não são obras espetaculares, mas a homenagem de uma humilde obediência.

Gozoso é aquele que, qual árvore vivente,
Por Ti plantado junto ao caudal,
Se arraiga, cresce e brota plenamente,
Se delicia em Ti, ó Fonte celestial!
Pleno de frutos, qual densa sebe;
De provas mil não teme o ardor.
Ditoso aquele que em Ti bebe,
Terno Jesus, Fonte de amor!

Autor desconhecido

O que é santificação? - C. H. Mackintosh

Tendo o propósito de ministrar paz e conforto àqueles que, embora verdadeiramente convertidos, ainda não se apossaram da plenitude de Cristo, e que, como consequência, não estão desfrutando da liberdade do evangelho, consideramos de grande interesse e importância escrever sobre o assunto da Santificação. Cremos que muitos, daqueles cujo bem estar espiritual desejamos promover, sofrem por terem uma ideia errada acerca deste assunto. Na verdade, em alguns casos, a doutrina da santificação é tão mal compreendida que chega a interferir com a fé na perfeita justificação e aceitação do crente perante Deus.

Nao repouses a tua mao

"Quem somente observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará. Semeia pela manhã a tua semente, e à tarde não repouses a tua mão, porque não sabes qual prosperará: se esta, se aquela, ou se ambas igualmente serão boas" Ec. 11:4,6

Paralisado como consequência de um acidente, um jovem chamado Pascal não tinha nenhuma companhia além daqueles que lhe prestavam cuidados. Condenado a permanecer inativo, passou a ler a Bíblia e Deus acabou por falar ao seu coração. Primeiro lhe mostrou o seu estado pecaminoso e então lhe apresentou ao Salvador, Jesus, o Filho amado de Deus, morto pelos pecadores.

Finalmente, Deus quis fazer deste jovem um servo Seu. Mas como poderia? Primeiro, Pascal começou a orar com assiduidade, enquanto perseverava na leitura e meditação da Palavra de Deus. Passou muito tempo falando com Deus: orações pelos seus, por seus vizinhos, amigos e por todos os homens. Logo, Pascal pensou que poderia servir a Deus copiando passagens das Escrituras em pedaços de papel e lançando-os pela janela, esperando que Deus viesse a tocar a consciência de algum transeunte.

Foi desta maneira que um homem idoso encontrou no chão um daqueles pequenos textos e leu: "Crê no Senhor Jesus e serás salvo" (At. 16:31). Desejou saber de onde vinha aquela mensagem e descobriu em Pascal alguém que tinha muitos motivos para se lamentar mas que, pelo contrário, irradiava alegria.

Aquele testemunho vivo de um cristão cheio do amor de Deus tocou o coração do homem, o qual quis também conhecer a Jesus. Não demorou para que ambos, o jovem e o ancião, desfrutassem juntos da comunhão com o mesmo Salvador.

Autor desconhecido

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